Feliz Ano Novo!

Este foi um ano que, à semelhança da sonoridade de 2005 e tendo em conta a minha preferência por números ímpares, correu, como se costuma dizer, de feição.

Ele foi a venda atempada e suada de uma casa, a compra de outra onde cada vez me sinto melhor, a deliciosa viagem de Verão e a escapadinha de Outono, a alegria de estar com quem mais gosto e o presente do último mês, o melhor - os escassos centímetros de vida extra que há muito desejava conseguir. E, em 2006, assim espero, o Verão será em grande, com uma alteração significativa na rotina diária, mas com um preenchimento que certamente valerá tudo.

Por isso, desejo, sinceramente, um 2006 fantástico para todos e que, se não for melhor, que seja como foi o meu 2005 a terminar com a cereja em cima do bolo.

Por mim, gozarei a passagem de ano entre amigos, com pequenos enjoos e algum sono, mas com muuuuita alegria e esperança.

Happy New Year para todos!

Feliz Natal para todos!

Confissões semanais e as inevitáveis Boas Festas

Não suporto ver e ouvir o anúncio da TV cabo.
"A todos um bom canaaaaal"
É do pior que existe, a condizer com o serviço prestado pela instituição, de resto.

Mas, irritações à parte, hoje inicio realmente a interrupção lectiva de Natal.
Hmmmmm, que bem que sabe!!!
E o Inverno começou ontem, o que significa que, a pouco e pouco, os dias vão recomeçar a crescer...

Feliz Natal para todos!

Desculpem qualquer coisinha senão passo-vos o microfone!

Salão mais próprio para casamentos.
Cortinas de cetim rosa.
Empregados com muito pouco jeitinho.
Senhor que canta (?) deambulando pelo espaço de microfone em punho em jeito de desafio.
Cabeças que se viram e tentam fugir ao desafio.
Gente sem noção que berra ao microfone.
Ouvidos a queixar-se.
Carnes mais ou menos num rodízio pseudo-alentejano.

No entanto, há o lado positivo:
Estar com os amigos.
Partilhar experiências.
Trocar presentes.
Rir.
Ver o lado kitch de um jantar de Natal.

Enfim, a lei de Murphy quase que funcionou na noite de sábado, mas nada como as alegrias do convívio para salvar a situação.

Claro que foi a forma mais engraçadita que encontrei para me redimir da opção não muito feliz para o local de repasto. Mas, como disse o meu mais que tudo, isto veio dar novo alento aos jantares de Natal entre amigos. Quem consegue organizar um num sítio tão... sui generis? Ah, pois é!!

Anti-stress

As minhas revistas do momento.

Fotografias fantásticas, artigos bem escritos e inspiradores, sugestões tentadoras, escapadinhas virtuais a dois, com a família ou amigos.

Uma onda muito blue para quem gosta de viver. E aqui também se pode espairecer de forma muuuito interessante.

Imperdível e um prazer para os sentidos.

Do fundinho do coração

Há 16 anos partiste. Foste cedo. Demasiado cedo, avó.
Tanto tempo depois, acredita que ainda tenho saudades.
Nunca mais ninguém me chamou rosa branca...
Queria tanto que estivesses aqui!
Mas estarás sempre no fundinho do meu coração contente.

Quase como dar pérolas...

Mas por que razão no ano lectivo passado a tarefa de criar e manter blogues com alunos era algo tão simples e ao mesmo tempo aliciante e, neste ano, a manutenção de um simples blog dedicado à maravilhosa Área de Projecto tem custado tanto a entrar naquelas cabeças.

-Oh stôra, qual é mesmo o username?

-Ups, já me esqueci da password.

-Stôra, como é que se publica o post?

-Mas temos mesmo de escrever pelo menos um post por semana?

É certo que esta "maravilhosa" área desciplinar não curricular é apenas leccionada uma vez por semana, mas era suposto continuarem a escrever em casa, na biblioteca, na sala de apoio ao aluno, wherever. Mas não, naquelas cabecitas, até simpáticas por sinal, do Montijo quase só se pensa em passar de ano, sair das aulas a correr para ir ver os "Morangos com Açúcar" e depois usar a internet apenas para os msn, bla bla bla, etc.

É por estas e por outras que , do alto dos meus 32, ao lado dos 12,13,14 ou 15 deles, me sinto uma jovem cheia de capacidades e vocacionada para a tecnologia.

Give me a break!

Como se estivesse aqui...

Sinto-me assim!

Sabadite aguda

Esta é uma altura de mini-stress. E porquê mini?

Bem, porque, além do inevitável grande stress do final de primeiro período lectivo com todos os testes e notas a atribuir em tempo record, existe o stress do chamado "cognac". Não tem nada a ver com trabalho. É mais o não ter ainda feito as compras de Natal, o ser este ano a responsável pela marcação de uma jantar tradicional de amigos e ainda não saber onde o dito será, a prenda do amigo secreto, as combinações para a passagem de ano e outros tipos de mini-stress com muita alegria à mistura...

Enfim, mas o que é isso tudo, quando se acorda num sábado com um sol brilhante e uma luminosidade que desperta as hormonas da euforia? Nada. Por isso, viva o "cognac" e o mini-stress para ter forças e energia para enfrentar o stress a valer.

Bom fim de semana!

Passeio virtual

É já um lugar comum afirmar que por todo o lado cheira a Natal. Mas, afinal, é mesmo a Natal que tudo à nossa volta cheira.

Aqui em casa, desde o passado dia 1 de Dezembro, o Natal materializou-se numa árvore de tamanho considerável, com enfeites alusivos e o inevitável (para mim) presépio. Já em Outubro, aquando da minha "kleine Pause" na Baviera, senti um ligeiro aroma natalício reforçado pelo saltinho à cidade mágica de Salzburg. Os Pais-Natal em madeira e outros acessórios aos quais não resisti pareceram um pouco descontextualizados quando cheguei a solo luso, sob uns inexplicáveis 27 graus.

Agora, o coabitante do meu poiso dá mesmo a mão à palmatória e reconhece que "até são giros".

Como não foi ainda este ano que consegui visitar um típico Weihnachtsmarkt, por exemplo em Munique, aqui fica um cheirinho de um evento que sempre me encantou e que prolifera pela Velha Europa Romântica (principalmente nos países de expressão alemã).

Vou imaginar que bebo um Glühwein enquanto aprecio a magia do momento e ganho inspiração para os momentos deliciosos que se avizinham.

Frohe Weihnachten!

Um gentleman vingador portátil, por favor!

Não andasse eu tão bem disposta e hoje tinha-me saltado a tampa com um senhor(?) automobilista.
O que eu gostava mesmo era de andar com um John Steed na mala, pronto a saltar da dita e a dar umas bengaladas em quem merece sem nunca perder a pose.
Para não perder a pose, engoli em seco e segui caminho.