Desculpem qualquer coisinha senão passo-vos o microfone!

Salão mais próprio para casamentos.
Cortinas de cetim rosa.
Empregados com muito pouco jeitinho.
Senhor que canta (?) deambulando pelo espaço de microfone em punho em jeito de desafio.
Cabeças que se viram e tentam fugir ao desafio.
Gente sem noção que berra ao microfone.
Ouvidos a queixar-se.
Carnes mais ou menos num rodízio pseudo-alentejano.

No entanto, há o lado positivo:
Estar com os amigos.
Partilhar experiências.
Trocar presentes.
Rir.
Ver o lado kitch de um jantar de Natal.

Enfim, a lei de Murphy quase que funcionou na noite de sábado, mas nada como as alegrias do convívio para salvar a situação.

Claro que foi a forma mais engraçadita que encontrei para me redimir da opção não muito feliz para o local de repasto. Mas, como disse o meu mais que tudo, isto veio dar novo alento aos jantares de Natal entre amigos. Quem consegue organizar um num sítio tão... sui generis? Ah, pois é!!