Há mar e mar...
Foi no mar que aprendi o gosto de forma bela
Ao olhar sem fim o sucessivo
Inchar e desabar da vaga
A bela curva luzidia do seu dorso
O longo espraiar das mãos de espuma
(...)
Sophia de Mello Breyner Andresen
Depois de uma semana de trabalho intenso, apimentada pela maldita TPM, só o poder catártico de uma tarde de sol junto ao mar.
Pode soar a banalidade, mas sabe sempre tão bem...
posted by Carla Motah @ Sunday, March 13, 2005
6 comments
6 Comments:
ah sim, vê lá se telefonaste aqui à pobre alminha que está em reclusão pré-avaliativa a corrigir testes indigestos..
E não contente copiaste-me o post. Tínhamos mesmo de nos encontrar nesta vida;)
Oh, desgraçada, o post foi mera coincidência. É a tal química.
Não te disse nada do passeio porque foi decisão repentina. É assim...O mar tem destas coisas.
Paulo Ribeiro, é de facto a ilustração perfeita para o excerto do poema da Sophia e das sensações que provoca. Obrigada pela imagem regeneradora.
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