Monday, August 29, 2005


I say, don't you know?
You say, you don't know...
I say...take me out!!!!

Quatro horas à espera numa Docapesca que só vibrou mesmo com os magnificamente enérgicos Franz Ferdinand (Xico Fanã, para mim e t-shelf:)) acabou por valer a pena!!!

Só faltou vibrar com "This Fire" mas, atendendo à conjuntura pirómana do país, foi melhor que não se ecoasse em uníssono: "This fire is out of control, I´m gonna burn this city...burn this city..."
Long live these Scots!!!

Quanto ao festival em si e às outras bandas presentes, forget it! Para a próxima convidem mais bandas que cantem, ok?

Thursday, August 25, 2005

Crónica de uma morte anunciada?


Pois é, como diz o nosso Miguel Sousa Tavares (alguém que sinceramente não gramo, mas que, tenho de admitir, escreveu um "Ecuador" que me surpreendeu francamante pela positiva e propiciou momentos de deleite, apenas bruscamente interrompidos por expressões como"só então realizei..." adaptado literalmente do realize ), o nosso país é uma desgraceira e não temos mesmo nada.
Não temos o petróleo dos noruegueses, nem os prados dos ingleses, nem as azeitonas de Espanha, ou a tecnologia japonesa (e agora também da adventista China). Mas o que temos e é (ou era) rentável são os pinhais e as serras. E, meus amigos, como tratamos aquilo que nos dá algum lucro? Não limpando os pinhais e florestas, não respeitando as indicações de protecção a incêndios, deculpando ou esquecendo os idivíduos ("Coitadinhos, bebem e estão desempregados.O que é que querem?") que incendeiam desenfreadamente um país inteiro...
Estaremos perante o fim de uma das maiores riquezas do país? Ou estarei eu, num raríssimo momento de pessimismo, a vaticinar a decadência total e irreversível de uma nação que cultiva a política do "laisser faire, laisser passer" ou "depois de casa arrombada, trancas à porta"?
Só quero estar enganada... Ai isso é que quero.

Tuesday, August 23, 2005

Tchau naftalina!


Pois finalmente cá estou eu. Não, não morri, não estive doente, nem tão puco fui assolada por uma inércia com o patrocínio da "silly season". Como que saída de dentro de uma arca, cá estou eu fresca (dentro do género) após umas curtíssimas férias entre coqueiros, buggies, papaias e gente boa e de volta à saga - mudanças. Desta vez já no novo poiso (lindão, passo a falta de humildade) mas com alguns problemas técnicos à mistura, como a falta de algo tão básico como a internet. Amanhã tudo estará resolvido!

Os parcos saudosos das minhas ideias destrambelhadas podem voltar a contar comigo (se é que ainda sabem quem sou)

Ah, obrigada também Teresa, pelo espaço concedido para este momentos de regresso ao mundo virtual.